[...]
Íamos, sem saber para onde,
Perseguidos por miragens de cidades
Derrotadas construídas no milagre,
Hortelã e pimenta aos nossos pés,
As aves acompanhando-nos o vôo,
E no rio os peixes à procura da nascente;
O céu, a nós se abrindo.
Porque o destino seguia-nos o rasto
Como um louco com uma navalha na mão.
Arseni Tarkovski
sábado, 8 de março de 2008
Fragmento de poesia de um poeta russo...
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