quarta-feira, 20 de junho de 2007

EDITORIAL:

Saudações visitantes e leitores (as)!

Somos um pequeno grupo de amigos e escritores xapecoenses que, mal ou bem, escrevem, e isso é fato. Resolvemos, depois de conversas regadas a vinho e boa música, fundar este espaço para postar algumas de nossas linhas malditas e/ou mau-ditas. Queremos com isso, nada mais do que propagar nossas escritas (contos, crônicas, ensaios e poesias), e fazer valer a nossa vontade de livre expressão. Serão postados aqui também, escritas de outros (as) que tenham um mínimo de coerência e afinidade com nossa 'causa', que além de maldita, é nobre (porque não). É bom que se diga: não pertencemos ao quadro da ACHE (Associação Chapecoense de Escritores), nem tampouco a 'grupelhos literários oficializados' que não fazem mais do que gabarem-se frente a decadência de suas condições. Gostando ou não do que lerem aqui, comentem, entrem em contato, façam a comunicação fluir - só 'não nos venham encher o saco' quando por 'des-ventura' pequenos erros de português forem encontrados aqui, pois não somos mestres em gramática e isso não é um livro impresso - Sendo assim, sejam bem vindos ao 'subterrâneo' da literatua xapecoense! Sem mais delongas...

Boa Viagem!

16 comentários:

Anônimo disse...

Olá caros escritores/poetas! Chegou até nós o endereço deste nobre porém hediondo blog. Como lutadoras de uma causa feminina, notamos que a maioria dos que aqui escrevem são do sexo masculino. Isso nos revolta, mas ao mesmo tempo, saber que uma mulher participa com uma poesia mais grande do que parece, nos enche de esperanças. Gostamos de algumas coisas escritas, outras nem tanto. Por acaso vocês tem algo contra a ACHE? Aproveitem e visitem nosso site www.lmcp.com.urss e nossa comunidade no orkut (procurem por liga das mulheres contra a pornografia). Passamos aqui para saudá-los, e que suas escritas sejam cheias de amor e sensibilidade para com a condição feminina. Beijos no rosto.

Anônimo disse...

Olá, escritores-poetas-malditos, felicito-vos pelo espaço.
Devo fazer o seguinte comentário acerca deste trecho: "só 'não nos venham encher o saco' quando por 'des-ventura' pequenos erros de português forem encontrados aqui, pois não somos mestres em gramática e isso não é um livro impresso". Primeiro, a gramática não se aplica ao campo da poesia - deveríeis saber que a literatura não necessita de regras, pois é arte. Segundo, o suporte das letras (papel, parede, internet, etc.) não faz das palavras "maiores ou menores"... isso de "não ser impresso" me parece mais uma desculpa dos possíveis "descuidos" com a língua. Terceiro, não precisamos ser mestres em gramática para conhecer as "regras" aplicadas à escrita para apenas nos entendermos (se bem que o caos é necessário) e mostrar que temos um pouco de conhecimento na língua em que pensamos e fazemos poesia... em fim, basta ter vontade de consultar a gramática; há tempos que ela não muda. Quarto, não explicais o que sois ou tentais ser, transpondes em vossos textos poéticos vossas inquietações e, quiçá, ideologias. Espero que consigais, por muito tempo, mover as letras em (ch)Xapecó e, quem sabe, no Oeste catarinense. Bom trabalho!

Anônimo disse...

respondendo o comentador (a) anterior.. sim, concordo com o que disse, mas foi só para esclarecer, pois existem metidos a escritores (como nós ou piores), que por não ter o que criticar, atacam justamente a parte gramatical, e isso é muito medíocre.. sabemos que respeitar a gramática faz parte, mas não é só isso.. o fazemos, mas volta e meia deslizes acontecem.. o que somos e queremos? é fácil, somos pessoas que abitam esta terra e gostam de escrever.. escrevemos por necessidade.. isso.. ideologias? não é bem isso.. se possível, da próxima não deixe o comentário anônimo, pois não há motivo para temer, ou sei lá o quê.. enfim, não há fim...

Anônimo disse...

'escrever rápido é uma merda!'

Anônimo disse...

Que bom que escrevem por necessidade, e realmente as pessoas estão acostumadas a só ver a superfície dos textos (a gramática)... deve ser porque é mais fácil seguir um livro de regras do que pensar (sentir a) na profundiade das palavras. Quanto a ausência de um nome (como o meu, por que não posso ser anômimo? Isso me faz menos dígno de escrever? O que é um nome? Não dêem importância a nomes-títulos, senão logo serão mais uma "Ache" da qual abominam), geralmente as pessoas dizem: "Diga o seu nome, tá com medo?"... não acha essa pergunta medíocre? Como o ataque à gramática daqueles que não têm o que criticar? O que importa são as discussões que proponho a tecer, para que essa página tenha vida (lembra: "Gostando ou não do que lerem aqui, comentem, entrem em contato, façam a comunicação fluir). Espero que possamos relevar nossas palavras e esquecer nossos nomes, pelo menos aqui, onde a literatura não pede número de identidade nem CPF.

Anônimo disse...

concordo, mas esse é um espaço de poesia e literatura, e seria interessante alguns, pelo menos identificarem-se.. não é necessário a polêmica por isso.. mas quem não quer ou acha q não deve identificar-se, beleza! mas não vejo o porquê de não assinar, já que o dialogo por aqui é aberto.. e a questão não é medo (não confunda alhos com caralhos).. mas tudo bem, tá valendo.. boa noite!

Anônimo disse...

Bom dia. A falta de um nome... é que já estou vendo-me (visionário tipo Rimbaud)assinando um nome, trocando e-mail e tornando-se um "cúmplice" das letras. Como nosso diálogo está atrativo (para mim está!) e por demais "vivo", provavelmente nos tornaremos "amigos". Devo admitir que não consigo ser inteiramente "direto" com as pessoas próximas, sempre há um sentimento de apaziguar as críticas de negação. E isso não é muito bom quando falamos em arte, pois é necessária a crítica para movimentá-la. No entanto, para demonstrar o apreço aos poetas deste blog, não usarei a alcunha de anônimo. Registro-me com duas letras que compõem meu nome.
Abraços,

CP

Anônimo disse...

Mas isso tá virando uma xaropada de dar gosto! Vixe,nunca vi tantas patropadas em tão diminuto espaço. Mas é assim mesmo. O espaço está sendo bem ocupado. Deram a cara para bater? Pois é. Aguentem o tranco. Mas por favor,caros,deixem Rimbaud fora disso.Ele nada tem há ver com vossos despertares e anoiteceres. Boa tarde.

Anônimo disse...

obrigado por fazer parte desta 'xaropada'. não estamos dando a cara para bater, e não vejo motivo para tal, apenas assinamos pois as linhas são nossas. existem os que gostam de dar muro em ponta de faca, fazer o que... como deixar fora Rimbaud? depois de sua existência, é impossível na poeisa de verso livre, minimamente não remeter-se a pensar nele. Enfim, andamos...

Anônimo disse...

estou me referindo ao comentário do CP.Desculpe, mas escrevi rápido e acabei generalizando. Ele se coloca como um visionário (tipo Rimbaud). As visoes de Rimbaud não eram medíocres nem simples como as dele. Mas é bom saber que voces contam com um profeta em suas colunas. Agora então, direto para CP: "Deixe Rimbaud em paz"!

Unknown disse...

E ai Niko, liza e outros(as) que fazem parte desse blog. parabéns pela iniciativa. gosto de pessoas que se atrevem a dizer e fazer algo. penso que vcs poderiam ter pulado as desculpas e se concentrar no que realmente querem que é escrever e passar mensagens interessantes, pois isso sei que vcs tem o dom, então mãos a obra. sucesso pra vcs e pra quem lhes visita. um grande abraço.

Maurício Saldanha disse...

"come on man", é fato que embora sendo poesia o português não deve ser esquecido, como também é fato que deslizes aconteçam. Mas essas críticas já estão desvirtuando o intuito aqui proposto: mostrar o belo trabalho de pessoas que amam a poesia, seja por necessidade, defesa de ideologias ou por simples gosto!
Que este trabalho só venha a crescer!
Parabéns pela iniciativa!

Anônimo disse...

esse blog é uma merda.

Anônimo disse...

obrigado pela não opinião. nossa! desconfio q o comentário anterior nos fará desistir de escrever. fazer o quê! antes é preciso compreendê-lo, é tão complexo! ish!

Anônimo disse...

"Ele [Rimbaud] nada tem há [sic!] ver com vossos despertares e anoiteceres." Parece-me que já havia respondido tais disparates... Pois bem, não me coloquei no lugar de Rimbaud - seria desconhecer a sua poesia, a qual eu (re)conheço -.
Anônimo, mediocres são suas palavras e a sua interpretação. Não distorça a semântica nem escreva chavões como este: "Deixe Rimbaud em paz!" Creio que o que menos ele queria(queira) era (é) a paz. Caso contrário, não inovaria em nada a poesia. E mais: não preciso ser profeta para reconhecer sua imperícia soberba.

CP

Anônimo disse...

Simplesmente magnífico! Alguém não gostar? Isso é normal. Agora, deve-se admitir, os grandes escritores existem em Chapecó, e estão por aqui.